Rock in Rio nos tempos vagos

Rock in Rio nos tempos vagos.

Todo mundo já sabe o quanto é sucesso o Rock in Rio. Virou uma brand que já atravessou o oceano para levar nosso nome brazuca para terras europeias. Nesse mês de setembro aconteceu a última edição do evento no Rio de Janeiro.

Teve um line up misturado entre pop e rock que agradou todos os tipos de pessoas. Sim, teve fã vendo Rihanna com um look que lembrava Heisenberg, do Breaking Bad. Teve Queen + Adam Lambert que tirou suspiro e emoção dos mais velhos que tiveram o prazer de ver o show épico do Queen em 1985 e dos mais novinhos que desejaram ter nascido antes para viver esse momento. Teve A-HA trazendo os anos noventa de volta. Mas o importante que agradou todo mundo e estão todos felizes.

Mas e aí? Todo mundo foi para o Rio de Janeiro só para o festival?

Claro que não o movimento não ficou só na Barra da Tijuca onde ocorre todo o fervor do festival. Porque simplesmente o festival acontece na cidade maravilhosa e turista bom é turista que aproveita tudo que consegue.

Sim, estive no Rio de Janeiro em um dos finais de semana do evento e não fui ao Rock in Rio. O movimento de manhã nas praias de Ipanema e Copabacana era intenso, estava lotado de gente e uma diversidade de estilos que o Rio nem deve estar acostumado a ver sempre. Só se ouviam pessoas comentando de que precisavam ir embora, pois iriam para o festival logo após a praia.

Na praia tinham pessoas de coturno tomando um banho de sol todo vestido de preto, afinal era Metallica no sábado em que presenciei essa cena. Mas não se pode perder uma manhã de sol com uma vista incrível do Arpoador, além de tomar um mate gelado com biscoito de polvilho. Porque quem vai ao Rio mesmo que seja para o festival não pode se dar o luxo de dizer não as iguarias cariocas que não se vê em nenhum outro lugar, nem deixar de dar um pulinho nas praias mais famosas e homenageadas do mundo.

 

 

  • Festival
  • Turismo
  • Música